terça-feira, 28 de abril de 2009

woow

por vezes deparamo-nos com situações para além do imaginável com pessoas absolutamente impensáveis, não é incrível? que sentimento de impotência. como me diziam e ainda por aí se diz: 'dentro da mais bela e resistente embalagem, há sempre um conteúdo com o dobro da fragilidade'.
a propósito, considero 'julgar' pessoas como a coisa mais abominável e inútil que um ser humano pode fazer, simplesmente pelo facto das nossas capacidades lógicas e cognitivas terem sido criadas - vá.. - com um fim muito mais abrangente que um simples pensar, supor e/ou imaginar de carácter alheio. cada um tem a sua personalidade e - supostamente - conhece-a, explica-a e educa-a! diria até, na minha sábia ignorância, que é uma futilidade bem como um desperdício de tempo a crítica, seja ela fundamentada ou não, a uma personalidade. estamos a falar de pessoas, não de produtos! esses sim podem ser analisados, comparados, avaliados, rotulados e etc, mas nós? somos gente, merecemos mais e melhor, fechando os olhos à cor, religião, costumes, seja o que for.
tenta ser compreensível, não critiques quem não conheces e não te julgues capaz de fazer com exactidão uma avaliação ao carácter de quem conheces porque mesmo essas pessoas não são um livro aberto, todos nós rasgamos páginas de vida e escondemo-las não?! são 'preces' lançadas ao vento e perdidas numa noite de céu estrelado. posso ser filósofo descabido, mas quem és tu para me criticar a opinião? let it be.

assim seja, depois venham dizer que tal e coisa, que eu já sei.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

'get it all out'

deveria encontrar-me exaltado por fazer o meu primeiro post? tenham dó, há coisas que valem mais na vida como por exemplo sei lá.. uma vida. sinto falta dele, acima de tudo, em tão má altura foi "calhar" ele morrer. tinha de lhe estar destinado um car*lho d'um ponto vermelho e eu só pedia uma vírgula, só pedia e só queria mais tempo. não, não manifesto homossexualidade, manifesto carinho: era meu avô e achei por bem iniciar este blog, justificando o nome do mesmo. portanto, ora aí está. (:

volta.. *